quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Vitor Oliva contrata Daniel Pinto
A Coudelaria Ilha Verde, de propriedade de José Vitor Oliva, contratou o cavaleiro olímpico português Daniel Pinto por um período de 5 anos com o objetivo de colocar um dos cavaleiros da coudelaria nas Olimpíadas de 2016.
Ao mesmo tempo, o garanhão Lusitano Xamã do TOP irá ser preparado na Academia de Dressage, em Portugal.
O trabalho deverá ser desenvolvido nos dois países, Brasil e Portugal.
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Hora de Evoluir
Nesse ultimo final de semana, durante o Campeonato Paulista de Amazonas, um episódio me fez pensar um pouco nos rumos do hipismo brasileiro. Estive durante o mês de julho na Europa, onde assisti a vários concursos, desde um pequeno concurso três estrelas até Aachen e o Global Tour em Chantilly. Por que o hipismo lá é tão mais avançado? Esta é a pergunta que sempre fazemos.
O Brasil vive um boom do esporte, nunca tivemos tantos concursos. Houve um grande crescimento do número de cavaleiros e amazonas, a importação de cavalos aumentou e, no entanto, os concursos sofrem por falta de organização. O patrocínio é escasso e os concursos precisam se financiar, quase que exclusivamente, através das inscrições. Por quê?
Tive a oportunidade de promover uma temporada de quatro semanas de concursos, o Atlantic Tour na Comporta em Portugal, da concepção à execução. Um "business-plan" foi apresentado aos patrocinadores e aos investidores. Era uma proposta de longo prazo. Sabíamos que no primeiro ano não haveria resultado, mas apostamos no projeto. Este concurso foi um dos que mais cresceu na Europa, nos últimos anos. Hoje dá lucro, aos patrocinadores inclusive, que atuaram como parceiros investidores.
A verdade é que é muito mais fácil organizar um concurso pela FEI do que pela CBH. Não apenas mais fácil, mas também mais barato. A quantidade de regras e taxas impostas pelas federações e pela nossa confederação é descabida. O resultado é contra o esporte. Existe uma quantidade de pequenas regras bobas, com interpretações radicais, que a FEI já deixou pra traz, que nossos juízes insistem em nos impor. O meu episódio no Paulista de Amazonas é um exemplo.
Comprei na Europa uma casaca azul Royal, mas não me permitiram usá-la. Ao conferir o regulamento da CBH - copiado do da FEI - constatei que o texto recomenda aos participantes o uso de "casaca vermelha, preta, azul marinho ou cinza, culote branco ou bege claro, capacete, botas pretas ou botas pretas com borda castanha..."
Ora, regulamentos esportivos são abertos a interpretações. Meredith Beerbaum, em Aachen, o templo sagrado do hipismo, montou com botas marrons. Aqui mesmo, cavaleiros se apresentam com capacetes de diversas cores.
Os fabricantes de material esportivo, gastam milhões de reais para desenvolver um produto e , sem dúvida, querem se destacar entre os demais. Assim fez o fabricante de materiais esportivos GPA, quando inroduziu os novos modelos de capacetes ha dez anos.
Inicialmente ninguém gostou, todos os achavam feios, mas hoje tem a maior participação do mercado. O sucesso se reverte para o esporte, já que a GPA é hoje um grande patrocinador dos concursos. Quem nos dera uma grande empresa, como a Nike, quisesse fazer roupas para o hipismo. Quantos profissionais seriam patrocinados, quantos concursos receberiam ajuda?
As regras que importam - e que devem ser exemplarmente aplicadas - são as relativas às questões técnicas, como o uso de artifícios na preparação dos cavalos, as boleteiras, a inspeção de materiais de prova, como os ganchos de segurança e a qualidade do piso. Isto sim, faz diferença.
Acho que está na hora de darmos um passo na evolução do hipismo no Brasil, de deixarmos as bobagens de lado e de focarmos nos aspectos realmente importantes: focar no "Clean Sport", profissionalizar os concursos, treinar melhor nosso comissários e juízes e, principalmente, rever as taxas e facilitar a vida dos possíveis patrocinadores.
Texto de Beatriz Lara Rezende
Fonte: Por Fora das Pistas
O Brasil vive um boom do esporte, nunca tivemos tantos concursos. Houve um grande crescimento do número de cavaleiros e amazonas, a importação de cavalos aumentou e, no entanto, os concursos sofrem por falta de organização. O patrocínio é escasso e os concursos precisam se financiar, quase que exclusivamente, através das inscrições. Por quê?
Tive a oportunidade de promover uma temporada de quatro semanas de concursos, o Atlantic Tour na Comporta em Portugal, da concepção à execução. Um "business-plan" foi apresentado aos patrocinadores e aos investidores. Era uma proposta de longo prazo. Sabíamos que no primeiro ano não haveria resultado, mas apostamos no projeto. Este concurso foi um dos que mais cresceu na Europa, nos últimos anos. Hoje dá lucro, aos patrocinadores inclusive, que atuaram como parceiros investidores.
A verdade é que é muito mais fácil organizar um concurso pela FEI do que pela CBH. Não apenas mais fácil, mas também mais barato. A quantidade de regras e taxas impostas pelas federações e pela nossa confederação é descabida. O resultado é contra o esporte. Existe uma quantidade de pequenas regras bobas, com interpretações radicais, que a FEI já deixou pra traz, que nossos juízes insistem em nos impor. O meu episódio no Paulista de Amazonas é um exemplo.
Comprei na Europa uma casaca azul Royal, mas não me permitiram usá-la. Ao conferir o regulamento da CBH - copiado do da FEI - constatei que o texto recomenda aos participantes o uso de "casaca vermelha, preta, azul marinho ou cinza, culote branco ou bege claro, capacete, botas pretas ou botas pretas com borda castanha..."
Ora, regulamentos esportivos são abertos a interpretações. Meredith Beerbaum, em Aachen, o templo sagrado do hipismo, montou com botas marrons. Aqui mesmo, cavaleiros se apresentam com capacetes de diversas cores.
Os fabricantes de material esportivo, gastam milhões de reais para desenvolver um produto e , sem dúvida, querem se destacar entre os demais. Assim fez o fabricante de materiais esportivos GPA, quando inroduziu os novos modelos de capacetes ha dez anos.
Inicialmente ninguém gostou, todos os achavam feios, mas hoje tem a maior participação do mercado. O sucesso se reverte para o esporte, já que a GPA é hoje um grande patrocinador dos concursos. Quem nos dera uma grande empresa, como a Nike, quisesse fazer roupas para o hipismo. Quantos profissionais seriam patrocinados, quantos concursos receberiam ajuda?
As regras que importam - e que devem ser exemplarmente aplicadas - são as relativas às questões técnicas, como o uso de artifícios na preparação dos cavalos, as boleteiras, a inspeção de materiais de prova, como os ganchos de segurança e a qualidade do piso. Isto sim, faz diferença.
Acho que está na hora de darmos um passo na evolução do hipismo no Brasil, de deixarmos as bobagens de lado e de focarmos nos aspectos realmente importantes: focar no "Clean Sport", profissionalizar os concursos, treinar melhor nosso comissários e juízes e, principalmente, rever as taxas e facilitar a vida dos possíveis patrocinadores.
Texto de Beatriz Lara Rezende
Fonte: Por Fora das Pistas
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Aachen 2011 - Luciana Diniz
Luciana Diniz em pista perfeita no GP em Aachen. E Winningmood mostrando simpatia .
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Baloubet se aposenta de vez
Baloubet du Rouet teve seu momento de vilão ao refugar em Sydney-2000. Deu a volta por cima quatro anos depois, com a medalha de ouro em Atenas-2004. Rodrigo Pessoa, principal cavaleiro do hipismo brasileiro, o chama de montaria de sua vida. Hoje, porém, o cavalo mais famoso do esporte brasileiro vive longe das pistas e afastado da função de reprodução, em que tinha o sêmen mais caro do mundo.
Em 2000 ajudou Rodrigo Pessoa a conquistar o tricampeonato da Copa do Mundo de hipismo.
Também em 2000, refugou na final de saltos dos Jogos Olímpicos de Sydney-2000, na Austrália.
Se redimiu do fracasso de Sydney-2000 e levou Pessoa ao ouro nos Jogos de Atenas-2004.
“Tudo bem retirar o Baloubet do esporte. Ele tem 21 anos [o tempo médio de vida de um cavalo é de 25 anos] agora. Mas ter tirado o cavalo da cria foi uma pena, porque ele ainda é o cavalo número um do mundo. Tem uma grande quantidade de filhos competindo. Nenhum como ele, é verdade, mas alguns muito bons”, lamenta Nelson Pessoa, pai do campeão Rodrigo e o primeiro a montar Baloubet du Rouet.
Criado desde os 5 anos no haras de Nelson e Rodrigo Pessoa em Fleurus, na Bélgica, o cavalo acabou criando uma relação afetiva com a família mais bem sucedida do hipismo brasileiro. Rodrigo Pessoa foi o segundo cavaleiro e o que mais se beneficiou da parceria. “Baloubet é um dos maiores cavalos de todos os tempos. Foi o cavalo da minha vida e ninguém aqui vai estar vivo para ver um cavalo como ele”, afirma.
Para os brasileiros, a relação com o garanhão foi do ódio ao amor. Ele foi alvo de críticas após não saltar o obstáculo na final dos Jogos Olímpicos de Sydney, na Austrália, quando Rodrigo Pessoa era um dos favoritos à medalha de ouro. A volta por cima ocorreu quatro anos depois, recuperando o título olímpico com Pessoa.
Depois de conquistas como o inédito tricampeonato da Copa do Mundo de saltos em 1998, 1999 e 2000, além GPs internacionais em Bercy, Bordeaux, Genebra, Las Vegas, Roterdã, entre outras, uma lesão encurtou a carreira de Baloubet du Rouet: ele foi retirado das competições em 2006 e foi para um centro de reprodução na Bélgica. Lá, 8 ml de seu sêmen eram vendidos a 3 mil euros (R$ 6,7 mil).
Apesar do lucro que Baloubet garantia ao seu proprietário, o empresário português Diogo Pereira Coutinho acabou com a carreira de garanhão do animal. Hoje, o cavalo vive em uma fazenda em Portugal.
Um dos filhos de Baloubet do Rouet é o cavalo Palouchin de Ligny, de 12 anos, que é montado por Rodrigo Pessoa em competições com obstáculos de 1,45 m e neste ano venceu duas provas em Wellington, nos Estados Unidos, e Valência, na Espanha. O descendente de Baloubet é a esperança de Pessoa, que tem tido problemas com lesões de seus animais.
“[Rodrigo] Está com três cavalos lastimados, só tem três cavalos saltando e não tem outra solução. Não dá para sair e comprar outras montarias, os cavalos estão caríssimos. Os de alto nível custam entre 3 e 4 milhões de euros e não apareceu um para comprar imediatamente”, afirma Nelson Pessoa.
Fonte: UOL Noticias
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terça-feira, 10 de maio de 2011
Uma aula na Escola de Viena
Assista a uma apresentação da Escola Espanhola de Viena, onde é preservado o verdadeiro Dressage.
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domingo, 1 de maio de 2011
Christian Ahlmann vence a Copa do Mundo em Liepizig 2011
Confiram o vídeo.
Obs.: É importante observar a qualidade da equitação do cavaleiro alemão. Assento correto, mãos suaves, cavalo sempre reunido transpondo os obstáculos com tranquilidade e sem esforço desnecessário. Tudo isso usando um simples bridão. Esse vídeo é uma aula de equitação !
Obs.: É importante observar a qualidade da equitação do cavaleiro alemão. Assento correto, mãos suaves, cavalo sempre reunido transpondo os obstáculos com tranquilidade e sem esforço desnecessário. Tudo isso usando um simples bridão. Esse vídeo é uma aula de equitação !
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sábado, 30 de abril de 2011
Ruy Fonseca em prova 3* de CCE na Itália
O cavaleiro brasileiro Ruy Fonseca mostra toda sua técnica e conquista índice olímpico em prova três estrelas na Itália.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Renata Rabello conquista novo índice na França
A amazona brasileira Renata Rabello conquista seu segundo índice para as próximas Olimpíadas em Vidauban, na França.
Veja sua reprise:
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sexta-feira, 25 de março de 2011
Angelica Augustsson
Um novo talento no hipismo mundial.
Uma jovem sueca que inciou no hipismo em escolinhas de equitação e agora confirma seu talento vencendo o GP do World Cup Qualifier em Gothenburg.
Uma jovem sueca que inciou no hipismo em escolinhas de equitação e agora confirma seu talento vencendo o GP do World Cup Qualifier em Gothenburg.
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quarta-feira, 23 de março de 2011
Doda vence no GP 5* do Global Champions Tour
Confira a vitória de Doda com AD Ashleigh Dan Drossel .
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Ludger Beerbaum montará Satisfaction
Madeleine Winter Schulze adquiriu Satisfaction, um garanhão Hanoveriano de 12 anos e filho de Staccato, para a montaria de Ludger.
Satisfaction foi montado por Eva Bitter e chegou a vencer o GP German Classics de Hannover no ano passado.
Satisfaction foi montado por Eva Bitter e chegou a vencer o GP German Classics de Hannover no ano passado.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Criação de Lusitanos brasileiros recebe prêmio nos EUA
Top Agropecuária e Fazendas Interagro receberam o reconhecimento da Associação Internacional dos Criadores de Cavalos Lusitanos e Andaluzes (Ialha) e Federação de Adestramento dos Estados Unidos (USDF) pelo desempenho de seus produtos nas pistas norte-americanas
A criação brasileira de Cavalos Lusitanos continua mostrando que está cada vez mais em alta no cenário internacional, especialmente no Adestramento Clássico.
Em janeiro, duas grandes entidades ― a Associação Internacional dos Criadores de Cavalos Lusitanos e Andaluzes (Ialha) e Federação de Adestramento dos Estados Unidos (USDF) ― premiaram dois tradicionais criatórios brasileiros devido aos bons resultados nas pistas de Adestramento.
Durante a prova que marcou o encerramento do calendário 2010, Felicitas Von Neumann-Cosel, com Tonico do Top, e Roby Robson, montando Piloto do Top, ficaram, respectivamente, com a primeira e segunda colocações na Intermediária I. Além disso, os conjuntos Vladimir Valter e Ultriz Interagro, e Cindy LeFevre e Postulado Interagro terminaram em primeiro e quinto lugares, respectivamente, na série São Jorge.
“O Lusitano era uma raça desconhecida nos EUA até poucos anos. Os grandes fatores que facilitaram sua entrada na América do Norte foram sua docilidade e inteligência: é um cavalo que pode ser montado com facilidade, tanto por amadores quanto por profissionais”, explica Paulo Gavião Gonzaga, titular da Fazendas Interagro.
“Caráter, função prática, capacidade de dar prazer e competir em bom nível. Serem mais que ‘equitáveis’: cavalos de sela e companhia”, comemora o criador Tonico Pereira, titular da Top Agropecuária, relacionando as virtudes que explicam o sucesso da raça. Somente nos Estados Unidos, Tonico calcula que existam 25 Lusitanos de sua criação competindo no Adestramento e outros cinco nas provas de Concurso Completo de Equitação (CCE).
”Hoje, temos a satisfação de ver nas provas, principalmente na Flórida, a presença cada vez maior de Lusitanos, em diversas categorias,” comenta Gavião Gonzaga, que aproveita para lembrar da presença de animais Interagro. “Já exportamos centenas de Lusitanos desde os anos 90 e a participação de nossos cavalos em provas tem sido cada dia mais maciça. Um bom exemplo disso aconteceu no mês de novembro, em Wellington, quando, em um concurso com nove inscritos, sete eram Lusitanos e todos de ferro Interagro”.
“É fundamental prestar atenção que os criatórios tradicionais, como Top e Interagro, sempre criaram baseados no conceito de qualidade e respeito à tradição”, pontua Tonico Pereira.
Vale lembrar que os Lusitanos criados no Brasil competem nos Estados Unidos em provas que vão do “training level” até o “4th level” e, muitos deles, são montados por atletas do calibre de Cherri Reiber, Tina Konyot, Heather Bender, Kate Poulin, Betsy Steiner e Gary Lane, entre outros nomes reconhecidos no Adestramento internacional.
Fonte: Bureau Comunicação
A criação brasileira de Cavalos Lusitanos continua mostrando que está cada vez mais em alta no cenário internacional, especialmente no Adestramento Clássico.
Em janeiro, duas grandes entidades ― a Associação Internacional dos Criadores de Cavalos Lusitanos e Andaluzes (Ialha) e Federação de Adestramento dos Estados Unidos (USDF) ― premiaram dois tradicionais criatórios brasileiros devido aos bons resultados nas pistas de Adestramento.
Durante a prova que marcou o encerramento do calendário 2010, Felicitas Von Neumann-Cosel, com Tonico do Top, e Roby Robson, montando Piloto do Top, ficaram, respectivamente, com a primeira e segunda colocações na Intermediária I. Além disso, os conjuntos Vladimir Valter e Ultriz Interagro, e Cindy LeFevre e Postulado Interagro terminaram em primeiro e quinto lugares, respectivamente, na série São Jorge.
“O Lusitano era uma raça desconhecida nos EUA até poucos anos. Os grandes fatores que facilitaram sua entrada na América do Norte foram sua docilidade e inteligência: é um cavalo que pode ser montado com facilidade, tanto por amadores quanto por profissionais”, explica Paulo Gavião Gonzaga, titular da Fazendas Interagro.
“Caráter, função prática, capacidade de dar prazer e competir em bom nível. Serem mais que ‘equitáveis’: cavalos de sela e companhia”, comemora o criador Tonico Pereira, titular da Top Agropecuária, relacionando as virtudes que explicam o sucesso da raça. Somente nos Estados Unidos, Tonico calcula que existam 25 Lusitanos de sua criação competindo no Adestramento e outros cinco nas provas de Concurso Completo de Equitação (CCE).
”Hoje, temos a satisfação de ver nas provas, principalmente na Flórida, a presença cada vez maior de Lusitanos, em diversas categorias,” comenta Gavião Gonzaga, que aproveita para lembrar da presença de animais Interagro. “Já exportamos centenas de Lusitanos desde os anos 90 e a participação de nossos cavalos em provas tem sido cada dia mais maciça. Um bom exemplo disso aconteceu no mês de novembro, em Wellington, quando, em um concurso com nove inscritos, sete eram Lusitanos e todos de ferro Interagro”.
“É fundamental prestar atenção que os criatórios tradicionais, como Top e Interagro, sempre criaram baseados no conceito de qualidade e respeito à tradição”, pontua Tonico Pereira.
Vale lembrar que os Lusitanos criados no Brasil competem nos Estados Unidos em provas que vão do “training level” até o “4th level” e, muitos deles, são montados por atletas do calibre de Cherri Reiber, Tina Konyot, Heather Bender, Kate Poulin, Betsy Steiner e Gary Lane, entre outros nomes reconhecidos no Adestramento internacional.
Fonte: Bureau Comunicação
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
O Drama da destruição e do resgate de animais no Manége Domar
Imagens impressionantes da destruição e do resgate dos cavalos do Manége Domar em Itaipava, cenário de uma das mais importantes provas do hipismo nacional.
Parabéns aos tratadores que fizeram um excelente e incansável trabalho e também ao valente Lancelot pela luta que travou contra a morte.
Deixo aquí minha solidariedade ao Marco Antonio, aos tratadores e aos proprietários que perderam seus cavalos.
Parabéns aos tratadores que fizeram um excelente e incansável trabalho e também ao valente Lancelot pela luta que travou contra a morte.
Deixo aquí minha solidariedade ao Marco Antonio, aos tratadores e aos proprietários que perderam seus cavalos.
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