terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Final do Mundial Young Riders

A brasileira Victoria Riskala e o cavalo Large Times fazem boas apresentações no mundial realizado na Alemanha e terminam em 14º lugar no geral e 6º no Freestyle da final B.
Sagraram-se campeã e vice, pelas cores da Alemanha, Fabienne Lutkemeier com D'Agostino, 79.000%, e Sanneke Rothenberger com Deveraux OLD, 78.750%. Enquanto a dinamarquesa Anna Kasprzak com Langkjaergaard's Donna Fetti, 74.700%, conquistou o 3º posto.

Só o fato de disputar uma final mundial no berço do Adestramento e ao lado dos melhores cavaleiros e amazonas do Mundo já é um grande feito.
Parabéns à Victoria, à toda a sua família e ao maravilhoso Large Times.

Veja o vídeo de sua bela apresentação na final B.

sábado, 27 de novembro de 2010

Victoria Riskalla é Brasil na Dressage World Cup

Embarca para Alemanha, na cidade de Frankfurt, nesta sexta-feira, dia 26 de novembro, a amazona de São Paulo Victoria Riskalla, única amazona da América do Sul a disputar o Mundial de Jovens Cavaleiros de Adestramento (FEI Young Rider World Cup Dressage). O evento acontece entre os dias 15 a 19 de dezembro e terá a participação de 14 conjuntos do mundo pré-selecionados para esse evento. Victoria Riskalla, com apenas 21 anos de idade, apresenta o animal Large Times, da raça KWPN (sela-holandesa), de 17 anos. Depois do mundial, a amazona permanecerá por mais um ano na Alemanha treinando o animal Large Times com o treinador Norbet van Laak.

Victoria já morou por três anos na Europa aperfeiçoando sua técnica. Na França foi treinada pela treinadora Marina Van Den Berghe e depois passou mais cinco meses na Alemanha com o treinador Norbet van Laak. Sua vida esportiva neste período foi extremamente intensa, pois além de trabalhar vários cavalos por dia, auxiliava no manejo dos animais.

Com a experiência adquirida na Europa, a amazona regressou ao Brasil e conquistou diversos títulos na modalidade, tais como: campeã brasileira da categoria Young Riders em 2009 e 2010, líder do ranking da CBH em 2009 e até o momento está liderando também o ranking de 2010, campeã paulista de Young Riders de 2008 e 2010, entre outros. Hoje em dia monta no Clube Hípico de Santo Amaro e é treinada pelo seu irmão, Rodolpho Riskalla, e sua mãe, a amazona e juíza Rosangele Riskalla.


Fonte: SKS Promoções

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Pista de CCE do WEG 2010

Pista do cavaleiro australiano Peter Atkins no WEG 2010 em Kentucky.

Impressiona pela dificuldade da pista e pela coragem dos animais e cavaleiros que fizeram.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Como fazer uma pista

Assista o vídeo da final do Global Champions Tour 2010 e veja nos detalhes como se faz uma pista vencedora.

Marcus Ehning montando Noltes Küchen Girl

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O EQUITADOR E O LENHADOR

Um vigoroso lenhador conseguiu em um dia derrubar 70 árvores, ao passo que o recorde era de 72 árvores em um dia.
No dia seguinte, querendo entrar para a história, acordou mais cedo, trabalhou duro, mas cortou apenas 68 árvores.
No dia imediato, acordou ainda mais cedo, esfoçou-se ainda mais, almoçou correndo e cortou apenas 60 árvores.
Assim,ao final do dia, desgostoso e desolado, sentou-se à beira do refeitório. Um velho lenhador, já sem vigor físico mas experiente, ficou com pena do jovem e, chegando ao seu lado, perguntou:

- Meu filho, quanto tempo você separou para AFIAR o seu machado ?



É isso que vemos em nosso hipismo hoje: ginetes com bastante talento e determinação, cavalos espetaculares e resultados fracos.
Na busca pela superação dos obstáculos e por títulos, nossos talentos treinam à exaustão seus cavalos. Muitos ainda utilizam de artifícios proibidos e imorais na preparação de seus cavalos e esquecem de "afiar" a sua equitação e a sua montaria.
Cavaleiros e amazonas sem equilíbrio, montando contra o movimento do cavalo, com assento incorreto, montando "com as mãos", usando embocaduras cada vez mais pesadas, saltando seus cavalos todos os dias, "armando" ginásticas sem sentido e buscando o sucesso somente pela determinação e se esquecendo da técnica.

Para competir com os europeus e garantir o seu sucesso só há uma alternativa: é afiar a sua equitação e o seu cavalo.

Um cavaleiro campeão se dedica à sua equitação com base nas Escolas Acadêmicas. Com isso ganha-se postura, melhor atuação do assento e pernas, equilíbrio, controle do animal, rapidez nas pistas, meias-paradas eficientes, adaptabilidade a qualquer cavalo, etc.
Um cavalo campeão precisa ter flexibilidade, facilidade de engajamento dos posteriores, mudanças de pé rápidas e sensíveis, coluna e espáduas "soltas", etc. E isso só se consegue com Adestramento!

Saltar os cavalos todos os dias só causa estress e lesões.
Um bom programa de treinamento europeu recomenda somente um dia de salto por semana, os outros dias são dedicados ao aprimoramento da equitação e do desenvolvimento do cavalo.

E você, já AFIOU seu machado hoje ??

Pense nisso...

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Morreu Oki Dki

O espetacular KWPN de 14 anos, Oki Doki, morreu ontem a noite.
Depois de sofrer uma lesão no tendão no Global Champions Tour de Cannes, em junho deste ano, o cavalo foi operado e estava se recuperando bem da cirurgia.

Infelizmente surgiram complicações e, embora tivesse recebido o melhor tratamento possível, não resistiu e veio a falecer.

Oki Doki atualmente estava sob a sela do cavaleiro argentino Jose Larocca, mas antes de ser vendido era montaria do holandês Albert Zoer, com quem protagonizou uma das melhores pistas já vistas em Aachen. Devido a uma lesão de seu cavaleiro, não pôde participar das Olimpíadas de Pequim.

Esta é, sem dúvida, uma grande perda...

terça-feira, 20 de julho de 2010

O GRANDE MESTRE NUNO OLIVEIRA



Nuno de Oliveira foi reconhecido e aclamado em todo o mundo como o último grande Mestre da Equitação Clássica. Dizia-se que ele personificava a passagem duma era: uma idade de ouro da equitação acadêmica e artística que começou com De la Gueriniére e que no século XIX teve como expoente máximo François Baucher, que era quem ele mais admirava.
Nuno de Oliveira não era apenas um grande instrutor, cavaleiro e treinador, era também uma pessoa extraordinária. Verdadeiramente excepcional no que à equitação dizia respeito era altamente considerado em Potugal e foi duas vezes condecorado por seu governo. Era também aceito e reconhecido por Chefes de Estado, políticos e diplomatas em todo o mundo.
Por puro talento, total autodisciplina e genuíno amor pelos cavalos, juntamente com uma compreensão e visão do seu potencial, Nuno de Oliveira atingiu a excelência.
Era difícil imaginar Nuno de Oliveira sem ser a cavalo. Apesar da passagem dos anos, Mestre Nuno nunca alterou a sua rotina espartana de trabalho. O seu dia começava com os cavalos novos às 05H30 da manhã; depois seguiam-se infindáveis lições com alunos internos e estrangeiros com as correspondentes sessões de adestramento concentrado. Ao anoitecer tinha concluído mais trabalho do que a maior parte das pessoas consegue executar durante uma semana. No entanto, depois de tudo isto, com um copo de whisky e o inevitável cigarro, o Mestre ainda tinha tempo para conversar e discutir o seu trabalho com extremo encanto e cortesia.
A cavalo, Nuno de Oliveira, apresentava uma inconfundível silhueta que lhe era muito própria. Nas suas lições falava de "um dorso superior alargado" com o assento absolutamente em bloco único com o cavalo. A sua cabeça posicionava-se duma maneira ligeiramente inclinada, como se penetrasse na parte de trás do cérebro do cavalo com o seu intenso, quase pensativo olhar - no entanto os alunos eram aconselhados a não o imitarem.
Com uma majestosa presença, ele parecia elevar-se acima da sela como um rochedo, orgulhoso, sólido e principalmente tranqüilo. Desmontado, esperava-se ser confrontado pela força física de um homem muito grande e era quase um choque quando uma bem delineada e artística mão morena nos era estendida por uma figura alta, mas relativamente magra e seca.
A leveza nas mãos era constantemente repetida pela leveza das pernas, e a única concessão que o Mestre fazia à força visível era a da linha arqueada das suas costas e do proeminente peito de cavaleiro clássico.
A gentileza era usada sem restrições com todos os seus cavalos e freqüentemente, especialmente se merecida, com os seus alunos que ele tratava como fiéis amigos. O alheamento estava muitas vezes presente durante os períodos de instrução ou quando se entregava a reminiscências. O olhar frio podia surgir rápido, quando, estando a dar lições era interrompido por comentários intempestivos e em voz alta por ocasionais visitantes, ou numa discussão sobre contato. Isto pode talvez ser melhor resumido pela citação seguinte do livro do Mestre ‘Reflexões da Arte Eqüestre ’. "Eu não consigo controlar a minha raiva quando ouço dizer que o cavalo deve ser permanentemente pressionado contra o ferro".
Nuno de Oliveira não era, nem condescendente nem superior, e encorajava a humildade. Gostava de falar da sua vida e dos seus cavalos com todos os seus triunfos e ocasionais desilusões. E acima de tudo, ele era na verdade um admirador do papel de "écuyer", como aliás enfatizou no livro "Princípios Clássicos da Arte de Treinar Cavalos". O verdadeiro "écuyer" não deve nunca, escreve ele, ter "a estupidez dum complexo de superioridade" ou "a vaidade de se julgar um gênio".
Para o Mestre, o conceito de praticar e ensinar a equitação clássica deve ser baseado em leveza, liberdade, beleza e harmonia. "O cavaleiro que constantemente segura o seu cavalo com um forte contato não pode nunca progredir; só o cavaleiro que sabe como trabalhar o seu cavalo em liberdade descobrirá a arte de montar."
Falava da sua crença em Deus e de que para ele a coisa mais importante era ajudar as pessoas. "Se temos um talento também temos um dever. O meu dever na vida é mostrar às pessoas e ensiná-las a montar cavalos como Deus quer."
Para quem visse os cavalos novos de Nuno de Oliveira trabalhando na sua escola para ele, a diferença entre os seus métodos e tantos outros métodos que estavam em moda na Europa, tornava-se inequivocamente clara.
Em primeiro lugar, os seus cavalos eram suaves e lindamente equilibrados. Trabalhados primeiro à guia, e depois montados com uma ligeira concentração através de exercícios cuidadosamente desenhados em circulo, depressa aprendiam a suavidade e o arredondamento. Este trabalho assegurava que os curvilhões ficassem suficientemente por debaixo deles para produzirem um excelente alongamento em linha reta quando necessário. No entanto durante esta primeira fase de treino, Nuno de Oliveira era cuidadoso e não pedia muita extensão. "Isto prejudicaria mais tarde a capacidade de ginástica do cavalo se for exigida demasiado cedo" explicava ele.
"O nosso objetivo é fazer o cavalo redondo, depois ele pode transportar-nos confortavelmente e aprender a ser ginasticado. Não se pode esperar que um cavalo seja atlético se constantemente o derrearmos".
Dentro deste trabalho de reunião, grande importância era dada em deixar o cavalo descontrair com uma rédea longa entre exercícios, e recompensá-lo com elogios e ocasionais recompensas. Nuno de Oliveira era muito rigoroso no trabalho e consistentemente examinava os cavalos e alunos pedindo-lhes que seguissem pela linha do centro depois de trabalharem em círculo ou em movimentos laterais.
Paradas bem executadas e o recuar sem restrições eram também muito importantes. Nuno de Oliveira gostava de todos os cavalos, mas tinha preferências óbvias... "Amo o meu País e amo o nosso Lusitano", dizia com um sorriso. "Ele tem o mais gentil temperamento do mundo e é o mais bem equilibrado. Torna simples o trabalho do cavaleiro porque aceita melhor as mãos e pernas. Mas também gosto do Puro Sangue Inglês. É um cavalo maravilhoso, uma criatura de grande vivacidade, brilho e beleza. Talvez entre todos, o mais brilhante para dressage, se se encontrar um bom. Mas tem que ser mesmo muito bom. Não do tipo errado, com uma garupa fraca e um pescoço invertido, mas bem inserido no corpo. "Por implicação, lamentava a moda dessa época, no mundo de dressage, dos grandes meio sangues europeus. "Eles não são sensíveis ou fogosos como os puro sangue, nem são doces e prestáveis como os lusitanos. São grandes máquinas, excelentes no seu trabalho, eficientes como poder motorizado. Usam a força e as pessoas montam-nos com força. E isso é triste, não há arte nisso. A arte não pode nunca ser forçada."
Os alemães criaram o aspecto desportivo da dressage que tem sido seguido pelas outras nações do mundo para se encaixar convenientemente no molde competitivo dos Jogos Olímpicos. "Os alemães são altamente organizados", admitia Nuno de Oliveira "não fizeram somente o desporto ser o que é, mas controlam-no, vivem para ele e trabalham para ele. São extremamente dedicados, temos de o reconhecer."
Entre os cavaleiros de competição internacional de dressage, do seu tempo, segundo dizia, admirava "Schultheis, provavelmente o melhor, e Klimke obviamente também muito bom." Acrescentava. "A maneira de pensar dos juizes devia ser alterada. Como podemos ter juizes julgando em provas de nível Grand Prix que nunca, eles próprios, montaram a este nível? Nunca esquecerei uma das minhas alunas na Bélgica que me mostrou a sua folha da prova depois de não ter conseguido atingir uma boa pontuação numa competição de dressage. O comentário subscrito era: "Não cruza atrás!!!"
Se queremos influenciar o mundo, temos de mostrar ao mundo a arte de montar. Exponham beleza! Façam as pessoas sentarem-se e notarem. O publico não é parvo, eles sabem reconhecer quando vêm qualquer coisa que brilhe."
Com o Mestre Nuno e o seu filho João para ilustrar essa arte na sua quinta em Portugal os sonhos pareciam ser de fácil alcance. Faziam tudo o que podiam para espalhar os seus métodos e os seus ideais de perfeição. Centenas de alunos desde a Suíça até à Suazilândia, faziam a peregrinação até à colina onde se situa a sua quinta, todos os anos, e ganhavam o privilégio de montar os seus garanhões de alta escola.
Profundamente devotado aos seus alunos de todo o mundo, o Mestre nunca os desapontaria faltando à sua longa lista de compromissos.
À pergunta, quem o substituirá um dia? Quem sabe o suficiente para transmitir no futuro, esta arte? Nuno de Oliveira contava com o seu filho João, que, segundo dizia. "Sabe mais do que qualquer outra pessoa. Há também os meus alunos espalhados por esse mundo e a minha nora, Sue Cromarty Oliveira, na Bélgica. Há muita gente a conhecer os meus métodos, e há também os meus livros."
De fato, os livros do Mestre Nuno de Oliveira são o grande legado que ele deixou ao mundo eqüestre.
O que é que distingue este grande senhor, de todos os outros cavaleiros seus contemporâneos?
Teria sido porque deu aos seus cavalos, neste século de rápidos resultados e instantâneos sucessos, um nível de ensino nunca atingido por outros?
Teria sido puramente a sua presença magnética e o toque especial que dava aos seus cavalos?
Teria sido a sua abordagem artística e o que parecia ser a herança das antigas coudelarias reais investida num só homem?
Ou era a sua retentiva e investigadora mente que lhe permitia não apenas tirar partido das suas experiências mas também aprender a partir delas antes de começar a trabalhar com cada novo cavalo?
É difícil dizer. Talvez a combinação de todas estas qualidades e acima de tudo a sua capacidade de sentir, o que fazia dele um ser à parte.
Sentir o que está certo para cada indivíduo no tempo e lugar certo - é um raro dom em qualquer esfera - muito especialmente com cavalos e cavaleiros.


Texto de Sylvia Loch

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Continental FEI Mercosul - Haras MD

CBH confirma a realização do Continental FEI Mercosul no Haras MD (RS); processo seletivo para Americano e Sul Americano vale para a competição

Na sexta-feira, 9/7, a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) confirmou por meio de seu presidente Luis Roberto Giugni, a realização do Campeonato Continental FEI Mercosul para as categorias Mirim, Pré-junior, Junior e Young Riders que acontece entre 14 a 19/12, no Haras MD, em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul.

O evento foi autorizado pela Federação Equestre Internacional (FEI) em Assembléia em Santiago do Chile com a presença da princesa Haya da Jordania, presidente da entidade.

A confirmação do Campeonato Continental FEI Mercosul em Passo Fundo vem de encontro à solicitação da CBH devido às barreiras sanitárias para equinos provenientes da Venezuela, sede do Campeonato Americano Mirim, Pré-junior e Junior e Sul Americano de Young Riders.

Com isso, o processo seletivo brasileiro para formação das equipes nacionais Mirim, Pré-junior, Junior e Young Riders para o Sul Americano e Americano da Juventude passa a valer para o Campeonato Continental FEI Mercosul 2010.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Aniversário da Escola de Equitação do Exército

PARQUE EQUESTRE ELOY MENEZES RECEBERÁ A COMEMORAÇÃO DOS 88 ANOS DA ESCOLA DE EQUITAÇÃO DO EXERCITO



A Escola de Equitação do Exercito, através do comando

do Major Sergio Murilo Cerqueira não está medindo esforços para preparar um grande evento hípico para a comemoração do aniversário dos 88 anos da Escola entre os dias 23 a 25 de abril no Parque Eqüestre General Eloy Menezes.



Durante as comemorações do aniversário, acontecerão provas para as modalidades de Salto, CCE, Concurso Completo de Equitação e Adestramento. “Depois de 5 anos estamos resgatando nosso tradicional CAN de Aniversário, além de outro também da Comissão de Desportos do Exército, que será em junho!"- nos contou o Major Cerqueira, que continua nos explicando : “ - Este é mais um evento teste para o Mundial Militar de 2011 e como tal, sua importância é imensa para o aprimoramento de nosso Corpo Técnico, que já acumula experiências de vulto como o PAN de 2007."



As provas do Concurso de Adestramento Nacional serão julgadas pelos juízes: Coronel Salim Nigri (CDE), juiz internacional e, também é o diretor da modalidade da Confederação Brasileira de Hipismo e grande incentivador do esporte há muitas décadas, Sabine Bilton (FPH), Coronel Jomar Mendonça (CDE), Major Sergio Murilo Cerqueira, que além de Comandante da Escola do Exercito é juiz nacional do quadro da Confederação Brasileira de Hipismo, Natacha Waddel (FPH), Capitão Eduardo Schlup (CDE) e Anna Kruchewsky (FEERJ).



As inscrições estão abertas e poderão ser realizadas através da Escola de Equitação do Exército (tel: (21) 2301 4054 / 2301 2178) ou e-mail: eseqex.sechip@gmail.com

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Luiza Almeida - Uma brasileira que entrou para a história


Conheça um pouco da história da amazona brasileira que encantou o Mundo nas Olimpías de Pequim e na Copa do Mundo de Adestramento na Holanda.

Link:
http://busca.r7.com/s/?q=luiza+almeida&filters=tipo%3Avideo&local=video