O enduro brasileiro recebeu na tarde desta quinta-feira uma notícia nada agradável para o esporte: a impossibilidade de participação dos conjuntos brasileiros no Campeonato Mundial da Malásia 2008.
Foi com pesar que o Diretor de Enduro Eqüestre da Confederação Brasileira de Hipismo, Olavo Maciel, divulgou a notícia cancelando definitivamente a ida dos brasileiros para Malásia.
Muitas foram às esperanças e expectativas de bons resultados neste Mundial. Grande também era o favoritismo que o Brasil apresentava perante os outros concorrentes, e isso, segundo declarações estrangeiras.
Nunca, o Brasil participou de um Mundial com uma equipe tão completa, tão profissional, tão capaz! Podendo contar, ainda, com conjuntos reserva, também excepcionais.Seria realmente uma participação marcante. Mesmo que o Brasil não garantisse uma medalha sequer, certamente daria muito trabalho aos conjuntos participantes e nas trilhas da tropical Malásia.
Mas foi uma doença chamada Mormo, da Resolução SAA 44, divulgada no dia 08 de Setembro de 2008, que levou o Brasil a passar por todas as dificuldades de transporte dos cavalos brasileiros, uma vez que fica proibida a entrada e saída de animais do país por seis meses.
Todos os esforços foram feitos, todas as possibilidades esgotadas e mesmo a derradeira opção de fazer viagem pela Argentina foi em vão, já que não haveria tempo ideal para isso.
Ficam agora as metas focadas para os Jogos Eqüestres de Kentucky em 2010, nos Estados Unidos. Que o Brasil possa brilhar e mostrar todo o seu potencial em Kentucky no dia 26 de Setembro, já que para este mundial da Malásia ficou com frustação de ser vetado.
Acompanhe as palavras finais de Silvio Cesarino, Técnico da Equipe Brasileira:
O que impossibilitou a ida dos Cavalos Brasileiros para Malásia? Quais foram às dificuldades?
A principal barreira foi o MORMO e a segunda foi a logística, já que União Européia proibiu a passagem de cavalos brasileiros por lá saindo de SP. E só há vôos para cavalos saindo de São Paulo para a UE.
A ida pelos EUA foi cancelada quando vocês tiveram uma confirmação da Europa para passar com os cavalos por lá, correto? Porque a Europa voltou atrás na decisão?
A passagem pelos EUA sacrificaria muito os cavalos, uma vez que eles teriam que ficar 7 dias em quarentena, em Los Angeles, “incomunicáveis” para os peões Brasileiros e em baias minúsculas. A Europa resolveu, então, que se os cavalos saíssem do Rio de Janeiro poderiam passar por lá. Contratamos então um vôo do Rio de Janeiro para São Paulo e de SP para EU. Depois de muita luta, a EU não autorizou este percurso já que o mesmo passava por São Paulo.
Qual a diferença de situação dos cavalos de enduro saírem para ida à Malásia e os cavalos do evento da Athina Onassis?
Oficialmente é que eles fizeram na Hípica Paulista uma quarentena, e neste local não haveria contato físico entre os cavalos Europeus e os Brasileiros, mas em minha opinião o interesse financeiro também foi importante.
Qual sua palavra final da não participação dos brasileiros no Mundial?
Desculpo-me com todos os enduristas. Nossa equipe é realmente muito forte, o que nos causa ainda mais frustração. Mas tenho a consciência tranqüila de que lutamos, juntamente com o Cassiano, Olavo, Henrique e Gerson.A última tentativa foi irmos pela Argentina, mas a FEI (Federação Eqüestre Internacional) nos desencorajou, já que não haveria mais tempo. Enfim, acho que os concorrentes devem estar festejando com esta notícia....
Fonte: Endurance Brasil
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
O Cavalo e os Diamantes
Um jovem recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante. Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
No dia viagem o soberano ao se despedir disse-lhe:
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão!
Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada à cintura, sob as vestes.
Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar.Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.
Um dia alguém vendo os maus tratos do animal disse-lhe:
- Assim, meu jovem, acabarás perdendo o animal.
E ele respondeu:
- Não me importo, tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará.
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus tratos, caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé.
Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muitodistantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta dafalta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento.Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei:
- Cuide do mais importante!
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado,escondeu as pedras no salto de sua bota.
Mais tarde, caiu exausto no pé da estrada, onde ficou desacordado.Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele.
Ao recobrar os sentidos,encontrou- se de volta em sua cidade.Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera e disse:
- Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuidar do maisimportante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti, não perdi uma sequer.
O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.
Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:
"Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato acasar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifique o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se porém, perder o animal e apenas guardar as pedras,não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".
"Autor desconhecido"
No dia viagem o soberano ao se despedir disse-lhe:
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão!
Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada à cintura, sob as vestes.
Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar.Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.
Um dia alguém vendo os maus tratos do animal disse-lhe:
- Assim, meu jovem, acabarás perdendo o animal.
E ele respondeu:
- Não me importo, tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará.
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus tratos, caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé.
Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muitodistantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta dafalta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento.Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei:
- Cuide do mais importante!
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado,escondeu as pedras no salto de sua bota.
Mais tarde, caiu exausto no pé da estrada, onde ficou desacordado.Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele.
Ao recobrar os sentidos,encontrou- se de volta em sua cidade.Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera e disse:
- Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuidar do maisimportante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti, não perdi uma sequer.
O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.
Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:
"Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato acasar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifique o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se porém, perder o animal e apenas guardar as pedras,não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".
"Autor desconhecido"
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Carta Aberta de Pedro Valente a José Ribeiro de Mendonça
CARTA ABERTA DE PEDRO VALENTE A JOSÉ MENDONÇA
Rio, 8 de outubro de 2008
Prezado José Mendonça,
Tomo a liberdade de lhe escrever por dois motivos: primeiro, pelas inúmeras gentilezas e a
hospitalidade que sempre mereci de sua parte nas oportunidades em que visitei suas
extraordinárias instalações e nos concursos de que participei ao longo desses anos no seu
consagrado “Agromen”; segundo, pelos seus relevantes serviços prestados ao hipismo
nacional como incentivador, titular de haras, criador, pai de cavaleiro, patrocinador e
organizador de um dos mais importantes eventos do nosso esporte em todos os tempos.
Quero neste momento difícil, que só sabem avaliar aqueles que já realizaram e tem tradição na
trabalhosa empreitada de organizar concursos, me solidarizar com o amigo, em meu nome
pessoal e no da Federação Eqüestre do Estado do Rio de Janeiro.
Numa época em que muitos já perderam a capacidade de se indignar com as discriminações e
injustiças, atitudes como a sua, traduzidas em sua carta encaminhada ao “Por Fora das Pistas”,
de minha parte, pelo menos, só merecem respeito e elogios.
A única coisa pior do que cometer uma injustiça (às vezes podemos cometê-la por ignorância
ou violenta emoção), é aceitar uma injustiça (que só se aceita por conformismo ou covardia),
qualquer que seja o motivo. Por isto estou me solidarizando com você. Não obstante, lhe faço
um apelo: reveja a sua posição. Continue com seu fabuloso concurso. No próximo mês haverá
eleição na CBH. Tenho esperança de que desta vez elegeremos um presidente com bagagem,
que cumpra o compromisso de desenvolvimento do hipismo também dentro de nossas
fronteiras e não tão somente com nossas indispensáveis e valorosas representações no exterior
e que esta página do nosso esporte (a vergonhosa participação nestas Olimpíadas, o que está
acontecendo agora com o seu evento e também por conseqüência com o Campeonato
Brasileiro Sênior em Juiz de Fora) seja apagada.
Seria uma perda muito grande para o hipismo brasileiro que mais este “atropelamento” do
atual presidente da CBH, como você bem ressaltou, causasse tamanho dano para todos nós.
Abraço,
Pedro Valente
Rio, 8 de outubro de 2008
Prezado José Mendonça,
Tomo a liberdade de lhe escrever por dois motivos: primeiro, pelas inúmeras gentilezas e a
hospitalidade que sempre mereci de sua parte nas oportunidades em que visitei suas
extraordinárias instalações e nos concursos de que participei ao longo desses anos no seu
consagrado “Agromen”; segundo, pelos seus relevantes serviços prestados ao hipismo
nacional como incentivador, titular de haras, criador, pai de cavaleiro, patrocinador e
organizador de um dos mais importantes eventos do nosso esporte em todos os tempos.
Quero neste momento difícil, que só sabem avaliar aqueles que já realizaram e tem tradição na
trabalhosa empreitada de organizar concursos, me solidarizar com o amigo, em meu nome
pessoal e no da Federação Eqüestre do Estado do Rio de Janeiro.
Numa época em que muitos já perderam a capacidade de se indignar com as discriminações e
injustiças, atitudes como a sua, traduzidas em sua carta encaminhada ao “Por Fora das Pistas”,
de minha parte, pelo menos, só merecem respeito e elogios.
A única coisa pior do que cometer uma injustiça (às vezes podemos cometê-la por ignorância
ou violenta emoção), é aceitar uma injustiça (que só se aceita por conformismo ou covardia),
qualquer que seja o motivo. Por isto estou me solidarizando com você. Não obstante, lhe faço
um apelo: reveja a sua posição. Continue com seu fabuloso concurso. No próximo mês haverá
eleição na CBH. Tenho esperança de que desta vez elegeremos um presidente com bagagem,
que cumpra o compromisso de desenvolvimento do hipismo também dentro de nossas
fronteiras e não tão somente com nossas indispensáveis e valorosas representações no exterior
e que esta página do nosso esporte (a vergonhosa participação nestas Olimpíadas, o que está
acontecendo agora com o seu evento e também por conseqüência com o Campeonato
Brasileiro Sênior em Juiz de Fora) seja apagada.
Seria uma perda muito grande para o hipismo brasileiro que mais este “atropelamento” do
atual presidente da CBH, como você bem ressaltou, causasse tamanho dano para todos nós.
Abraço,
Pedro Valente
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Agromen adiado em virtude do Athina Onassis
O CSN Agromen é realizado anualmente, desde 1987, sempre respeitando o Calendário e as datas dos demais Concursos.
Nosso Concurso tradicionalmente é realizado na Semana da Criança, que ocorre próximo ao dia 12 de Outubro.
Em 2007, nos solicitaram a cessão desta data para a realização, em 2008, de um CSI na cidade de São Paulo. A alegação era fundamentada no fato de que não existia no Calendário da FEI outra data disponível para a realização do mesmo.
Gentilmente cedemos, e marcamos o nosso Concurso 2008 para a semana seguinte, ou seja de 15 a 19 de Outubro.
Poucos dias atrás, depois de muitas melhorias (novas cocheiras,acréscimo de novos sanitários-inclusive com chuveiros, igreja, sete novas arquibancadas cobertas, bar e lanchonete novos) e todo um ano de trabalho para organizar o CSN Agromen, fomos informados que este concurso, o mesmo que havíamos cedido nossa data tradicional, remarcara uma nova data, exatamente, no mesmo período do Concurso Agromen.
É muito difícil entender como a FEI, que anteriormente recusara esta data, agora subitamente passa a aceitá-la, literalmente atropelando nosso Concurso.
Diante do exposto, pensando nos Convidados, Ginetes, Amazonas e seus Familiares, e também por inúmeros compromissos assumidos com Patrocinadores, Selarias e Prestadores de Serviços ; COMUNICAMOS que:
O CSN AGROMEN será prorrogado para os dias 22 a 26 de Outubro, incluindo a Boate.
O LEILÃO AGROMEN será realizado na sexta feira, dia 24 de Outubro, às 20 horas.
Sensibilizados agradecemos todos aqueles que nos prestigiaram com suas inscrições e presença no Centro Hípico Agromen. Lembramos que as inscrições serão prorrogadas para o dia 17/10/08 , e aquelas já realizadas serão automaticamente prorrogadas.
Aproveitamos a oportunidade para também COMUNICAR aos amigos que nos prestigiaram durante todos esses dezoito anos, que diante deste atropelamento com a conivência da Confederação Brasileira de Hipismo , que este será o ÚLTIMO CONCURSO AGROMEN que realizaremos.
Muito obrigado a todos.
Orlândia, 08 de Outubro de 2008.
Centro Hípico Agromen
José Ribeiro de Mendonça
Presidente
Nosso Concurso tradicionalmente é realizado na Semana da Criança, que ocorre próximo ao dia 12 de Outubro.
Em 2007, nos solicitaram a cessão desta data para a realização, em 2008, de um CSI na cidade de São Paulo. A alegação era fundamentada no fato de que não existia no Calendário da FEI outra data disponível para a realização do mesmo.
Gentilmente cedemos, e marcamos o nosso Concurso 2008 para a semana seguinte, ou seja de 15 a 19 de Outubro.
Poucos dias atrás, depois de muitas melhorias (novas cocheiras,acréscimo de novos sanitários-inclusive com chuveiros, igreja, sete novas arquibancadas cobertas, bar e lanchonete novos) e todo um ano de trabalho para organizar o CSN Agromen, fomos informados que este concurso, o mesmo que havíamos cedido nossa data tradicional, remarcara uma nova data, exatamente, no mesmo período do Concurso Agromen.
É muito difícil entender como a FEI, que anteriormente recusara esta data, agora subitamente passa a aceitá-la, literalmente atropelando nosso Concurso.
Diante do exposto, pensando nos Convidados, Ginetes, Amazonas e seus Familiares, e também por inúmeros compromissos assumidos com Patrocinadores, Selarias e Prestadores de Serviços ; COMUNICAMOS que:
O CSN AGROMEN será prorrogado para os dias 22 a 26 de Outubro, incluindo a Boate.
O LEILÃO AGROMEN será realizado na sexta feira, dia 24 de Outubro, às 20 horas.
Sensibilizados agradecemos todos aqueles que nos prestigiaram com suas inscrições e presença no Centro Hípico Agromen. Lembramos que as inscrições serão prorrogadas para o dia 17/10/08 , e aquelas já realizadas serão automaticamente prorrogadas.
Aproveitamos a oportunidade para também COMUNICAR aos amigos que nos prestigiaram durante todos esses dezoito anos, que diante deste atropelamento com a conivência da Confederação Brasileira de Hipismo , que este será o ÚLTIMO CONCURSO AGROMEN que realizaremos.
Muito obrigado a todos.
Orlândia, 08 de Outubro de 2008.
Centro Hípico Agromen
José Ribeiro de Mendonça
Presidente
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