Madeleine Winter Schulze adquiriu Satisfaction, um garanhão Hanoveriano de 12 anos e filho de Staccato, para a montaria de Ludger.
Satisfaction foi montado por Eva Bitter e chegou a vencer o GP German Classics de Hannover no ano passado.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Criação de Lusitanos brasileiros recebe prêmio nos EUA
Top Agropecuária e Fazendas Interagro receberam o reconhecimento da Associação Internacional dos Criadores de Cavalos Lusitanos e Andaluzes (Ialha) e Federação de Adestramento dos Estados Unidos (USDF) pelo desempenho de seus produtos nas pistas norte-americanas
A criação brasileira de Cavalos Lusitanos continua mostrando que está cada vez mais em alta no cenário internacional, especialmente no Adestramento Clássico.
Em janeiro, duas grandes entidades ― a Associação Internacional dos Criadores de Cavalos Lusitanos e Andaluzes (Ialha) e Federação de Adestramento dos Estados Unidos (USDF) ― premiaram dois tradicionais criatórios brasileiros devido aos bons resultados nas pistas de Adestramento.
Durante a prova que marcou o encerramento do calendário 2010, Felicitas Von Neumann-Cosel, com Tonico do Top, e Roby Robson, montando Piloto do Top, ficaram, respectivamente, com a primeira e segunda colocações na Intermediária I. Além disso, os conjuntos Vladimir Valter e Ultriz Interagro, e Cindy LeFevre e Postulado Interagro terminaram em primeiro e quinto lugares, respectivamente, na série São Jorge.
“O Lusitano era uma raça desconhecida nos EUA até poucos anos. Os grandes fatores que facilitaram sua entrada na América do Norte foram sua docilidade e inteligência: é um cavalo que pode ser montado com facilidade, tanto por amadores quanto por profissionais”, explica Paulo Gavião Gonzaga, titular da Fazendas Interagro.
“Caráter, função prática, capacidade de dar prazer e competir em bom nível. Serem mais que ‘equitáveis’: cavalos de sela e companhia”, comemora o criador Tonico Pereira, titular da Top Agropecuária, relacionando as virtudes que explicam o sucesso da raça. Somente nos Estados Unidos, Tonico calcula que existam 25 Lusitanos de sua criação competindo no Adestramento e outros cinco nas provas de Concurso Completo de Equitação (CCE).
”Hoje, temos a satisfação de ver nas provas, principalmente na Flórida, a presença cada vez maior de Lusitanos, em diversas categorias,” comenta Gavião Gonzaga, que aproveita para lembrar da presença de animais Interagro. “Já exportamos centenas de Lusitanos desde os anos 90 e a participação de nossos cavalos em provas tem sido cada dia mais maciça. Um bom exemplo disso aconteceu no mês de novembro, em Wellington, quando, em um concurso com nove inscritos, sete eram Lusitanos e todos de ferro Interagro”.
“É fundamental prestar atenção que os criatórios tradicionais, como Top e Interagro, sempre criaram baseados no conceito de qualidade e respeito à tradição”, pontua Tonico Pereira.
Vale lembrar que os Lusitanos criados no Brasil competem nos Estados Unidos em provas que vão do “training level” até o “4th level” e, muitos deles, são montados por atletas do calibre de Cherri Reiber, Tina Konyot, Heather Bender, Kate Poulin, Betsy Steiner e Gary Lane, entre outros nomes reconhecidos no Adestramento internacional.
Fonte: Bureau Comunicação
A criação brasileira de Cavalos Lusitanos continua mostrando que está cada vez mais em alta no cenário internacional, especialmente no Adestramento Clássico.
Em janeiro, duas grandes entidades ― a Associação Internacional dos Criadores de Cavalos Lusitanos e Andaluzes (Ialha) e Federação de Adestramento dos Estados Unidos (USDF) ― premiaram dois tradicionais criatórios brasileiros devido aos bons resultados nas pistas de Adestramento.
Durante a prova que marcou o encerramento do calendário 2010, Felicitas Von Neumann-Cosel, com Tonico do Top, e Roby Robson, montando Piloto do Top, ficaram, respectivamente, com a primeira e segunda colocações na Intermediária I. Além disso, os conjuntos Vladimir Valter e Ultriz Interagro, e Cindy LeFevre e Postulado Interagro terminaram em primeiro e quinto lugares, respectivamente, na série São Jorge.
“O Lusitano era uma raça desconhecida nos EUA até poucos anos. Os grandes fatores que facilitaram sua entrada na América do Norte foram sua docilidade e inteligência: é um cavalo que pode ser montado com facilidade, tanto por amadores quanto por profissionais”, explica Paulo Gavião Gonzaga, titular da Fazendas Interagro.
“Caráter, função prática, capacidade de dar prazer e competir em bom nível. Serem mais que ‘equitáveis’: cavalos de sela e companhia”, comemora o criador Tonico Pereira, titular da Top Agropecuária, relacionando as virtudes que explicam o sucesso da raça. Somente nos Estados Unidos, Tonico calcula que existam 25 Lusitanos de sua criação competindo no Adestramento e outros cinco nas provas de Concurso Completo de Equitação (CCE).
”Hoje, temos a satisfação de ver nas provas, principalmente na Flórida, a presença cada vez maior de Lusitanos, em diversas categorias,” comenta Gavião Gonzaga, que aproveita para lembrar da presença de animais Interagro. “Já exportamos centenas de Lusitanos desde os anos 90 e a participação de nossos cavalos em provas tem sido cada dia mais maciça. Um bom exemplo disso aconteceu no mês de novembro, em Wellington, quando, em um concurso com nove inscritos, sete eram Lusitanos e todos de ferro Interagro”.
“É fundamental prestar atenção que os criatórios tradicionais, como Top e Interagro, sempre criaram baseados no conceito de qualidade e respeito à tradição”, pontua Tonico Pereira.
Vale lembrar que os Lusitanos criados no Brasil competem nos Estados Unidos em provas que vão do “training level” até o “4th level” e, muitos deles, são montados por atletas do calibre de Cherri Reiber, Tina Konyot, Heather Bender, Kate Poulin, Betsy Steiner e Gary Lane, entre outros nomes reconhecidos no Adestramento internacional.
Fonte: Bureau Comunicação
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